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ELEVADOR

Atende as mais exigentes necessidades de transporte vertical de cereais, produtos granulados ou farelados, desde o produtor, cooperativas ou instalações portuárias. Os elevadores centrífugos da TNL TECNAL são produzidos dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade e composto por módulos, sendo um deles o Cabeçote Motriz.

Cabeçote Motriz

Neste componente é onde está montado o acionamento. A velocidade de deslocamento da correia, após o giro na polia motriz, faz o produto ser arremessado das canecas na direção da Bica de Descarga. É equipado também, com “respiro” para retirada do ar, boca de visita, portinhola de embuchamento e conforme modelo, com bocas de explosão.

Cabeçote Inferior

No cabeçote inferior, também conhecido como pé do elevador, o material a ser transportado é direcionado às canecas pela bica de alimentação lateral.

Existem dois tipos de cabeçote inferior: convencional e autolimpante, que podem ser fornecidos, conforme a necessidade do projeto. A diferença consiste no sistema de esticamento da correia. No cabeçote convencional somente a polia sofre deslocamento, e, portanto, a distância da caneca ao fundo é variável.

No cabeçote autolimpante todo o conjunto sofre deslocamento e por isso mantém a distância da caneca ao fundo constante, o que permite total captação do material. O eixo da polia é apoiado por dois mancais. Neste eixo é recomendado a instalação de um sensor de rotação. Já nos mancais, pode-se instalar lubrificante automático e sensor de temperatura, conforme a solicitação do cliente. Para se efetuar a manutenção, são inseridas duas bocas de limpeza.

Lances

O elevador é fornecido com tipos de lances conforme a necessidade do projeto. Os itens abaixo são exemplos de alguns tipos de lances:

  • Lance Simples: Compõe a maioria dos lances do elevador;

  • Lance com Rolete Guia: Instalados, em pares, nas “pernas” de lances próximos ao cabeçote inferior e cabeçote superior, os roletes guia têm a função de evitar que a correia elevadora, quando desalinhada, entre em atrito direto com as laterais internas dos lances, provocando desgastes aos mesmos;

  • Lance com Boca de Explosão: Possui uma pequena área configurada com chaparia dimensionada a se romper sob qualquer intensidade de explosão, preservando o restante do elevador caso ocorra este incidente. Normalmente sua instalação é alternada com lances simples, e deve ser montada preferencialmente do lado oposto ao da escada, e/ou passarela. Em casos que não seja possível, escolher o lado onde houver menos trânsito de pessoas;

  • Lance com Abafador de Chamas para Boca de Explosão: Quando a parte inferior do elevador é montada dentro do poço, o abafador de chamas é montado no flange de fixação da boca de explosão com o intuito de minimizar a intensidade dos danos de uma explosão em espaço confinado.  

  • Lance com Rolete Guia e Boca De Explosão: Conforme a disposição de montagem dos lances, em projetos específicos, pode ocorrer a instalação de roletes guia e bocas de explosão em um mesmo lance. 

  • Lance com Rolete Guia e Abafador de Chamas para Boca de Explosão: Em projetos específicos, pode ocorrer a instalação de bocas de explosão com abafadores de chamas e roletes guia em um mesmo lance.

  • Lance com Bocas de Inspeção: Instalado, conforme indicação de projeto, em local acessível e seguro, permite a visualização das canecas em operação, pois possui um visor frontal em material transparente.

  • Lance de Alimentação: Instalado logo acima do cabeçote inferior, alimenta com produto as canecas em elevação, por uma abertura inferior conectada à moega de alimentação. 

  • Lance de Alimentação/Inspeção: Quando não houver acesso para inspeção interna do lance (por passarelas ou pelo nível superior do poço) as bocas de inspeção são instaladas diretamente no lance de alimentação.

ELEVADOR
Armazenagem de grãos